Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 20 de 28
Filter
1.
Saude e pesqui. (Impr.) ; 16(4): 11845, out./dez. 2023.
Article in English, Portuguese | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1524115

ABSTRACT

O objetivo foi investigar os fatores associados à depressão e/ou ansiedade em nutricionistas durante a pandemia por COVID-19. Estudo transversal com aplicação das escalas GAD-7 e PHQ-9. Dos 1.018 participantes 60,2% manifestaram rastreio positivo para depressão e/ou ansiedade, com maior força de associação para conflitos muito frequentes nas relações (OR = 11,11; IC95% 6,61;18,67), uso de medicação para dor (OR = 7,42; IC95% 4,67;11,79) e pensar sempre sobre a pandemia (OR = 6,5; IC95% 4,14;10,32). Não estar em tratamento psicoterápico (OR = 0,39; IC95% 0,27;0,560) e não estar em uso de medicamento psicotrópico (OR = 0,40; IC95% 0,26;0,60) foram associados a menores chances de rastreio positivo. O estudo resulta em conhecimento epidemiológico aplicável a ações de vigilância, prevenção e controle da ansiedade e depressão entre nutricionistas.


The objective was to investigate the factors associated with depression and/or anxiety and depression in nutritionists during the COVID-19 pandemic. Cross-sectional study with the application of the GAD-7 and PHQ-9 scales. 1,018 participated, of which 60.2% showed positive screening for depression and/or anxiety, with a greater strength of association for very frequent conflicts in relationships (OR = 11.11; 95%CI 6.61;18.67), use of pain medication (OR = 7.42; 95%CI 4.67;11.79) and always thinking about the pandemic (OR = 6.5; 95%CI 4.14;10.32). Not being under psychotherapeutic treatment (OR = 0.39; 95%CI 0.27;0.560) and not using psychotropic medication (OR = 0.40; 95%CI 0.26;0.60) were associated with lower odds of positive screening. This study results in epidemiological knowledge applicable to surveillance, prevention and control of anxiety and depression among nutritionists.

2.
Rev. bras. med. fam. comunidade ; 18(45): 3817, 20230212.
Article in English, Portuguese | LILACS, ColecionaSUS | ID: biblio-1511522

ABSTRACT

Introdução: A prevalência de transtornos depressivos na população em geral é significativa, e a Atenção Primária à Saúde (APS) desempenha um papel crucial na abordagem dessas questões. A implementação de instrumentos de rastreamento e diagnóstico desses transtornos na APS é uma das estratégias propostas para aprimorar a qualidade do atendimento. No entanto, há uma lacuna de conhecimento em relação à eficácia dessas abordagens. Objetivo: Identificar os instrumentos de rastreamento e entrevistas diagnósticas mais empregados em pesquisas envolvendo pacientes que procuram assistência em serviços de APS devido a sintomas depressivos. Métodos: Este estudo constitui uma revisão integrativa da literatura, que abordou as bases de dados LILACS e MEDLINE no período compreendido entre outubro e dezembro de 2020. A seleção dos artigos incorporou pesquisas realizadas na APS, as quais empregaram um ou mais instrumentos para rastreamento e/ou diagnóstico de transtornos depressivos. A análise dos títulos, resumos e textos completos foi realizada por pelo menos dois pesquisadores, que extraíram os dados por meio de uma planilha padronizada. Os resultados são apresentados de forma descritiva e narrativa. Resultados: Após a aplicação dos critérios de elegibilidade, foram selecionados 413 artigos. Foram identificados 22 instrumentos empregados no rastreamento e diagnóstico da depressão em estudos realizados na APS. O instrumento de rastreamento mais mencionado é o Patient Health Questionnaire e a entrevista diagnóstica mais utilizada foi a Mini International Neuropsychiatric Interview. Predominam os estudos publicados após 2011, realizados na Europa, com população adulta não idosa, visando identificar a prevalência de depressão em diferentes grupos sociais. A maioria dos estudos utilizou instrumentos longos, com critérios analíticos complexos, sem validação e/ou adaptação para a APS, além de apresentarem restrições quanto aos problemas de saúde analisados, tornando-os limitados para uso geral na APS. Conclusões: O emprego de instrumentos de rastreamento e diagnóstico para depressão na APS pode representar uma estratégia relevante para aprimorar os cuidados oferecidos a essa população. Contudo, é crucial conduzir pesquisas adicionais a fim de analisar tanto os benefícios quanto as potenciais desvantagens dessa abordagem. Além disso, é imperativo um esforço mais substancial na seleção criteriosa dos instrumentos mais adequados para aplicação.


Introduction: The prevalence of depressive disorders in the general population is high, and primary health care (PHC) is essential in dealing with these issues. The introduction of screening and diagnostic tools for these disorders in PHC is one of the suggested strategies to enhance the quality of care. Nevertheless, there is limited understanding regarding their effectiveness. Objective: To identify the screening instruments and diagnostic interviews that have been widely used in studies involving users with depressive symptoms seeking help at PHC. Methods: This was an integrative literature review. For the period from October to December 2020, searches were conducted in the LILACS and MEDLINE databases. Research articles carried out in PHC that utilized one or more screening and/or diagnostic instruments for depressive disorders were included. At least two researchers analyzed titles, abstracts, and full texts, extracting data using a standardized spreadsheet. The results were presented in a descriptive and narrative manner. Results: After using eligibility criteria, 413 articles were selected. There were 22 screening instruments used for screening and diagnosis of depression in studies carried out in PHC. The most cited screening instrument was the Patient Health Questionnaire, and the most used diagnostic interview was the Mini International Neuropsychiatric Interview. Studies published after 2011, carried out in Europe, with a non-elderly adult population and with the purpose of identifying the prevalence of depression in different social groups predominated. Most studies used long instruments, with complex analytical criteria, without validation/adaptation for PHC, and with restrictions on the analyzed health problems, making them limited for general use in PHC. Conclusions: The use of screening and diagnostic instruments for depression in PHC can be a relevant strategy to improve the care provided to this population. Nevertheless, additional research is required to analyze the benefits and harms of this approach, as well as a greater effort to select the best instruments to be used.


Introducción: La prevalencia de los trastornos depresivos en la población general es alta y la Atención Primaria de Salud (APS) ocupa una posición central en el abordaje de estos problemas. La introducción de instrumentos para el rastreo y diagnóstico de estos trastornos en la APS es una de las estrategias sugeridas para mejorar la calidad de la atención pero poco se sabe sobre su eficacia. Objetivo: Identificar los instrumentos de rastreo y entrevistas diagnósticas que más han sido utilizados en estudios con usuarios que buscan atención en los servicios de APS con síntomas depresivos. Métodos: Esta es una revisión integradora de la literatura, se realizaron búsquedas en las bases de datos LILACS y MEDLINE de octubre a diciembre de 2020. Se incluyeron artículos de investigación realizados en la APS y que utilizaron uno o más instrumentos para el rastreo y/o diagnóstico de los trastornos depresivos. Al menos dos investigadores analizaron títulos, resúmenes y textos completos, extrayendo datos mediante una hoja de cálculo estandarizada. Los resultados se presentan de forma descriptiva y narrativa. Resultados: Después de aplicar los criterios de elegibilidad, se seleccionaron 413 artículos, fueron descritos 22 instrumentos utilizados en el rastreo y diagnóstico de la depresión en estudios realizados en APS. El instrumento de rastreo más utilizado fue el Cuestionario de Salud del Paciente y la entrevista diagnóstica más utilizada fue la Mini Entrevista Neuropsiquiátrica Internacional. Predominan los estudios publicados después de 2011, realizados en Europa, con población adulta no anciana con el propósito de identificar la prevalencia de depresión en diferentes grupos sociales. La mayoría de los estudios utilizaron instrumentos extensos, con criterios analíticos complejos, sin validación y/o adaptación para la APS, y con restricciones sobre los problemas de salud analizados, limitándolos para uso general en la APS. Conclusiones: El uso de instrumentos de rastreo y diagnóstico de depresión en la APS puede ser una estrategia relevante para mejorar la atención brindada a esta población. Sin embargo, se necesitan más estudios para analizar los beneficios y dificultades de esta estrategia, así como un mayor esfuerzo para seleccionar los mejores instrumentos a utilizar.


Subject(s)
Humans , Primary Health Care , Depression , Mass Screening , Patient Health Questionnaire , Mental Disorders
3.
Dement. neuropsychol ; 16(2): 171-180, Apr.-June 2022. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1384668

ABSTRACT

ABSTRACT. Repeated cognitive assessment in longitudinal studies favors the occurrence of retest effects, usually increasing the scores obtained at the follow-up assessments when compared to baseline. Therefore, retest effects can compromise the evaluation of cognitive decline in older adults. Objectives: We aimed to verify the occurrence of the retest effect and the impact of sociodemographic characteristics on the follow-up scores in a sample of 5,592 participants with a diverse sociodemographic profile, who were assessed twice during 4 years of follow-up. Methods: We tested two possible approaches to correct the retest effect and calculated the Reliable Change Index. Results: We observed increased scores at the follow-up assessment after 4 years, but the results indicate a modest occurrence of retest effects. The regression difference correction successfully generated follow-up corrected scores, while the mean difference did not provide effective corrections. Sociodemographic characteristics had a minor impact on the retest. Conclusions: We recommend the regression difference correction for retest effects. The absence of this methodological approach might lead to biased results using longitudinal cognitive scores.


RESUMO. Avaliações cognitivas repetidas em estudos longitudinais favorecem a ocorrência de efeitos de retestagem ou de prática, geralmente aumentando os escores obtidos nas avaliações de acompanhamento quando comparados aos da primeira avaliação. Sendo assim, os efeitos do retestagem podem comprometer a verificação do declínio cognitivo em idosos. Objetivos: Objetivamos verificar a ocorrência do efeito de prática e o impacto das características sociodemográficas nos escores de seguimento em uma amostra de 5.592 participantes com perfil sociodemográfico diverso, avaliada duas vezes durante quatro anos de seguimento. Métodos: Testamos duas abordagens possíveis para corrigir o efeito de prática e calculamos o índice de mudança confiável. Resultados: Observamos escores sutilmente maiores na avaliação de seguimento após quatro anos, o que sugere a ocorrência de efeitos de retestagem. A correção pela diferença da regressão gerou escores corrigidos de acompanhamento satisfatórios, enquanto a correção pela diferença média não forneceu correções eficazes. As características sociodemográficas tiveram impacto mínimo no efeito de prática. Conclusões: Recomendamos a forma de correção pela diferença da regressão para efeitos de retestagem. A ausência dessa abordagem metodológica, quando utilizamos escores cognitivos longitudinais, pode levar a resultados enviesados.


Subject(s)
Humans , Aged , Cognition , Data Accuracy , Cognitive Dysfunction
4.
Epidemiol. serv. saúde ; 31(spe1): e2021384, 2022. tab, graf
Article in English, Portuguese | LILACS | ID: biblio-1384915

ABSTRACT

Objetivo: Descrever a prevalência de depressão autorreferida na população brasileira adulta a partir da Pesquisa Nacional de Saúde (PNS) 2019, e comparar com a PNS 2013. Métodos: Estudo transversal descritivo no qual se calcularam prevalências de diagnóstico autorreferido de depressão, segundo localidade e variáveis demográficas, e intervalos de confiança de 95% (IC95%). Análises bivariadas foram realizadas com teste qui-quadrado. Resultados: Participaram 90.846 indivíduos com idade ≥ 18 anos, na PNS 2019, e 60.202, na PNS 2013. Entre 2013 e 2019, as prevalências de depressão autorreferida aumentaram de 7,6% (IC95% 7,2;8,1) para 10,2% (IC95% 9,9;10,6), e de busca por atendimento nos últimos 12 meses anteriores à entrevista, de 46,4% (IC95% 43,75;49,1) para 52,8% (IC95% 50,7;55,0). Consultórios privados foram o principal local de assistência. Conclusão: A depressão é um transtorno altamente prevalente. O diagnóstico de depressão e a busca por atendimento aumentaram no período. Entretanto, o predomínio de atendimentos em consultórios privados sugere desigualdades na melhoria da cobertura assistencial.


Objetivo: Describir la prevalencia de depresión autoinformada en la población adulta brasileña en la Encuesta Nacional de Salud (PNS) 2019 y compararla con la PNS 2013. Métodos: Estudio descriptivo donde se calcularon prevalencias del diagnóstico autoinformado de depresión e intervalos de confianza del 95% (IC95%) según localización y variables demográficas. Análisis bivariados se realizaron mediante la prueba chi-cuadrado. Resultados: Participaron 90.846 individuos en edad ≥ 18 años en la PNS 2019, y 60.202 en 2013. Entre 2013 y 2019, la prevalencia de diagnóstico autoinformado de depresión aumentó de 7,6% (IC95% 7,2;8,1) a 10,2% (IC95% 9,9;10,6) y búsqueda de atención del 46,4% (IC95% 43,75;49,1) a 52,8% (IC95% 50,7;55,0). Oficinas privadas fueron el principal lugar de asistencia. Conclusión: La depresión es un trastorno altamente prevalente. La prevalencia de diagnóstico de depresión y búsqueda de atención aumentaron en el período. El predominio de la atención en oficinas privadas sugiere desigualdades en la mejora de la cobertura de atención.


Objective: To describe the prevalence of self-reported depression among Brazilian adults in the 2019 National Health Survey (PNS) and compare to the 2013 PNS. Methods: Cross-sectional study of Brazilian adults using data from the 2019 and 2013 PNS. Prevalence and 95% confidence intervals (95%CI) of self-reported depression were estimated by region and demographic characteristics. Bivariate analyses were conducted using chi-squared tests. Results: There were 90,846 participants aged ≥ 18 years in 2019, and 60,202 in 2013. Between 2013 and 2019, prevalence of self-reported depression increased from 7.6% (95%CI 7.2;8.1) to 10.2% (95%CI 9.9;10.6) and of individuals who sought healthcare, from 46.4% (95%CI 43.8;49.1) to 52.8% (95%CI 50.7;55.0). Private clinics were the main source of healthcare. Conclusion: Depression is highly prevalent in Brazil. Prevalence of diagnosis of depression and use of health services increased in the studied period. The predominance of care in private clinics suggests inequalities in the improvement of mental healthcare coverage.


Subject(s)
Humans , Health Surveys/methods , Depression/psychology , Mental Disorders/epidemiology , Brazil , Cross-Sectional Studies , Health Research Agenda
5.
São Paulo med. j ; 139(4): 364-371, Jul.-Aug. 2021. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1290244

ABSTRACT

ABSTRACT BACKGROUND: Cardiovascular risk factors can mediate the association between depression and cardiovascular diseases. OBJECTIVE: To evaluate cardiovascular risk factors in adult individuals with and without histories of major depression in the metropolitan region of São Paulo, Brazil. DESIGN AND SETTING: Cross-sectional study in São Paulo (SP), Brazil. METHODS: This study evaluated 423 individuals without any lifetime diagnosis of major depression and 203 individuals with a previous diagnosis of major depression (n = 626). The participants underwent a psychiatric evaluation using a structured clinical interview (SCID-1), an anthropometric evaluation and a clinical evaluation that included blood pressure measurement and assessment of fasting blood glucose, lipid profile and physical activity levels. RESULTS: Individuals with histories of major depression were more likely to be female (P < 0.0001). Individuals with lifetime diagnoses of major depression were more likely to be current smokers (odds ratio, OR 1.61; 95% confidence interval, CI 1.01-2.59) and to have diabetes (OR 1.79; 95% CI 1.01-3.21); and less likely to be obese (OR 0.58; 95% CI 0.35-0.94). CONCLUSION: Individuals with major depression had higher odds of presenting tobacco smoking and diabetes, and lower odds of being obese. Healthcare professionals need to be aware of this, so as to increase the rates of diagnosis and treatment in this population.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Cardiovascular Diseases/etiology , Cardiovascular Diseases/epidemiology , Depressive Disorder, Major/epidemiology , Brazil/epidemiology , Cross-Sectional Studies , Risk Factors , Heart Disease Risk Factors
6.
Saúde debate ; 45(129): 501-513, abr.-jun. 2021. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1290156

ABSTRACT

RESUMO O objetivo deste estudo foi identificar e descrever os instrumentos mais frequentemente utilizados nas pesquisas epidemiológicas para a avaliação das Experiências Adversas na Infância, nos últimos dez anos. Trata-se de uma revisão da literatura, cujos critérios de inclusão foram artigos disponíveis na íntegra, nos idiomas inglês, espanhol e português, publicados e indexados nas bases de dados Medline e Lilacs, que citassem no resumo os instrumentos de avaliação utilizados nos estudos. Foram analisados 6 dos 38 instrumentos identificados nos 253 artigos selecionados para análise. Os instrumentos mais citados foram: 1) Childhood Trauma Questionnaire, 2) Childhood Experience of Care and Abuse, 3) Adverse Childhood Experiences Questionnaire, 4) Child Abuse and Trauma Scale, 5) Early Trauma Inventory Self Report e 6) Adverse Childhood Experiences International Questionnaire. Os instrumentos descritos diferiram quanto às propriedades psicométricas, à idade para aplicação e à quantidade de Experiências Adversas na Infância avaliadas. Predominaram estudos publicados em periódicos internacionais na língua inglesa. Três instrumentos apresentam versão em português vigente no Brasil, sendo que um deles considera somente a avaliação de aspectos específicos de Experiências Adversas na Infância, enquanto que os outros dois avaliam, também, outras experiências traumáticas.


ABSTRACT This study aimed to identify and describe the most frequently used instruments in epidemiological research to assess Adverse Childhood Experiences, in the past ten years. This is an integrative literature review, whose inclusion criteria were: full text articles in English, Spanish and Portuguese, published and indexed in the Medline and Lilacs databases, which cited in the summary the assessment instruments used in the studies. Six of the 38 instruments identified in the 253 articles selected for analysis were analyzed. The most cited instruments were: 1) Childhood Trauma Questionnaire, 2) Childhood Experience of Care and Abuse, 3) Adverse Childhood Experiences Questionnaire, 4) Child Abuse and Trauma Scale, 5) Early Trauma Inventory Self Report and 6) Adverse Childhood Experiences International Questionnaire. The instruments described differed in terms of psychometric properties, age for application and number of Adverse Childhood Experiences assessed. Studies published in international journals in the English language predominated. Three instruments have a Brazilian Portuguese version, one of which only considers the assessment of specific aspects of Adverse Childhood Experiences, while the other two also evaluates other traumatic experiences.

7.
Braz. J. Psychiatry (São Paulo, 1999, Impr.) ; 43(3): 254-261, May-June 2021. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1249185

ABSTRACT

Objective: Longitudinal measurement invariance analyses are an important way to assess a test's ability to estimate the underlying construct over time, ensuring that cognitive scores across visits represent a similar underlying construct, and that changes in test performance are attributable to individual change in cognitive abilities. We aimed to evaluate longitudinal measurement invariance in a large, social and culturally diverse sample over time. Methods: A total of 5,949 participants from the Brazilian Longitudinal Study of Adult Health (ELSA-Brasil) were included, whose cognition was reassessed after four years. Longitudinal measurement invariance analysis was performed by comparing a nested series of multiple-group confirmatory factor analysis models (for memory and executive function factors). Results: Configural, metric, scalar and strict invariance were tested and supported over time. Conclusion: Cognitive temporal changes in this sample are more likely to be due to normal and/or pathological aging. Testing longitudinal measurement invariance is essential for diverse samples at high risk of dementia, such as in low- and middle-income countries.


Subject(s)
Humans , Adult , Cognition , Psychometrics , Brazil , Factor Analysis, Statistical , Longitudinal Studies , Neuropsychological Tests
8.
J. Hum. Growth Dev. (Impr.) ; 31(1): 101-115, Jan.-Apr. 2021. tab
Article in English | LILACS, INDEXPSI | ID: biblio-1250158

ABSTRACT

BACKGROUNG: Attitudes Towards Sexuality in Adolescents (ATSA) are built according to the experiences and different social contexts. OBJECTIVES: to analyze attitudes towards sexuality itself, according to socioeconomic factors in adolescents aged. METHODS: Cross-sectional school-based study was carried out with 2,292 adolescents enrolled in high school, in 54 schools, through interviews using the Attitudes Toward Sexuality in Adolescents (AFSA) instrument that has four dimensions, and measures the Permissiveness, Communion, Instrumentality and Sexual Practices. Then, the attitude of each adolescent was classified as: unfavorable, indifferent and favorable. Pearson's Chi-square test and Multinomial Logistic Regression were used in statistical analyses. RESULTS: It was verified that the majority of the adolescents presented unfavorable AFSA, being these behaviors directly associated to: age of 15/16 and 17 years (OR=0.59; OR=0.47); lower secondary education (OR=2.03); adolescent's head of family having low education (OR=2.00); to live with the partner (OR=2.77); race / color black (OR=2.04) and brown (OR=1.88); and lower family income (OR=2.50). CONCLUSION: Adolescents with lower socioeconomic status are more likely to have unfavorable attitudes towards their own sexuality.


INTRODUÇÃO: Atitudes Face à Sexualidade em Adolescentes (AFSA) são construídas conforme as experiências vivenciadas e os diferentes contextos sociais. OBJETIVO: Analisar as atitudes diante da própria sexualidade, de acordo com fatores socioeconômicos em adolescentes. MÉTODO: Estudo transversal de base escolar foi realizado com 2.292 adolescentes matriculados no ensino médio, em 54 escolas, por meio de entrevistas utilizando o instrumento AFSA, com quatro dimensões: Permissividade, Comunhão, Instrumentalidade e Práticas Sexuais. Em seguida, a atitude de cada adolescente foi classificada em: desfavorável, indiferente e favorável. Foram usados os testes Qui-quadrado de Pearson e Regressão Logística Multinomial nas análises estatísticas. RESULTADOS: Verificou-se que a maior parte dos adolescentes apresentou AFSA desfavorável, sendo tais comportamentos diretamente associados a: idade de 15/16 e 17 anos (OR=0,59; OR=0,47); menor série do ensino médio (OR=2,03); chefe da família do adolescente ter baixa escolaridade (OR=2,00); conviver com o companheiro (OR=2,77); raça/cor preta (OR=2,04) e parda (OR=1,88); e menor renda familiar (OR=2,50). CONCLUSÃO: Adolescentes com menor nível socioeconômico possuem maior chance de apresentarem atitudes desfavoráveis face à própria sexualidade.


Subject(s)
Sex Education , Social Class , Socioeconomic Factors , Family , Adolescent , Sexuality , Education, Primary and Secondary , Adolescent Health , Unsafe Sex , Educational Status
9.
Rev. saúde pública (Online) ; 55: 1-21, 2021. tab, graf
Article in English, Portuguese | LILACS, BBO | ID: biblio-1352173

ABSTRACT

ABSTRACT OBJECTIVE: To translate, adapt and validate the contents of the Adverse Childhood Experiences International Questionnaire to a Portuguese version, to be used in Brazil, named Questionário Internacional de Experiências Adversas na Infância. METHODS: This is a methodological study of cross-cultural adaptation of evaluation instruments presenting the results of semantic equivalence between the original instrument and the adapted version. The semantic equivalence of the instrument involved the following steps: 1) two translations and a synthesis of the translations; 2) two retranslations; 3) validation of contents by eight health workers; 4) synthesis of the retranslations; 5) pre-tests to assess acceptability, understanding and emotional impact of the questions; and, finally, 6) writing of the final version of the instrument. RESULTS: the adapted version proved to be easy to apply and to understand and achieved good semantic equivalence when compared to the original version. The psychometric properties of the instrument still need to be evaluated. Limitations and recommendations for improving the instrument and its use are presented. CONCLUSION: The process of cross-cultural adaptation of the Adverse Childhood Experiences International Questionnaire resulted in an adapted version to Brazilian Portuguese.


RESUMO OBJETIVO: Traduzir, adaptar e validar o conteúdo do Adverse Childhood Experiences International Questionnaire para uma versão em português, vigente no Brasil, nomeada como Questionário Internacional de Experiências Adversas na Infância. MÉTODOS: Trata-se de um estudo metodológico de adaptação transcultural de instrumentos de avaliação, em que são apresentados os resultados da equivalência semântica entre o instrumento original e a versão adaptada. A equivalência semântica do instrumento envolveu as seguintes etapas: 1) duas traduções e uma síntese das traduções; 2) duas retraduções; 3) validação de conteúdo realizado por oito profissionais da área da saúde; 4) síntese das retraduções; 5) pré-testes para avaliar a aceitabilidade, a compreensão e o impacto emocional das questões; e, por fim, 6) a elaboração da versão final do instrumento. RESULTADOS: A versão adaptada demonstrou ser de fácil aplicação e compreensão e obteve boa equivalência semântica quando comparada à original. As propriedades psicométricas do instrumento devem, ainda, ser avaliadas. Limitações e recomendações para a melhoria do instrumento e para a sua utilização são apresentadas. CONCLUSÃO: O processo de adaptação transcultural do Adverse Childhood Experiences International Questionnaire proporcionou uma versão adaptada para o português vigente no Brasil.


Subject(s)
Humans , Cross-Cultural Comparison , Adverse Childhood Experiences , Translations , Brazil , Surveys and Questionnaires , Reproducibility of Results , Language
10.
Clinics ; 75: e1610, 2020. tab
Article in English | LILACS | ID: biblio-1133432

ABSTRACT

OBJECTIVES: To report the prevalence and factors associated with the use of benzodiazepines in the general population and those with a mental health condition in the metropolitan area of São Paulo, Brazil. METHODS: 5,037 individuals from the Sao Paulo Megacity Mental Health Survey data were interviewed using the Composite International Diagnostic Interview, designed to generate DSM-IV diagnoses. Additionally, participants were asked if they had taken any medication in the previous 12 months for the treatment of any mental health condition. RESULTS: The prevalence of benzodiazepine use ranged from 3.6% in the general population to 7.8% among subjects with a mental health condition. Benzodiazepine use was more prevalent in subjects that had been diagnosed with a mood disorder as opposed to an anxiety disorder (14.7% vs. 8.1%, respectively). Subjects that had been diagnosed with a panic disorder (33.7%) or bipolar I/II (23.3%) reported the highest use. Individuals aged ≥50 years (11.1%), those with two or more disorders (11.2%), those with moderate or severe disorders (10%), and those that used psychiatric services (29.8%) also reported higher use. CONCLUSION: These findings give an overview of the use of benzodiazepines in the general population, which will be useful in the public health domain. Benzodiazepine use was higher in those with a mental health condition, with people that had a mood disorder being the most vulnerable. Furthermore, females and the elderly had high benzodiazepine use, so careful management in these groups is required.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Benzodiazepines/therapeutic use , Mental Disorders , Anxiety Disorders , Brazil , Prevalence , Surveys and Questionnaires
11.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992) ; 65(5): 731-738, May 2019. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1012959

ABSTRACT

SUMMARY OBJECTIVE: To evaluate the association between depression, anthropometric parameters and body image in adults through a systematic review of the literature. METHOD: Medline, Lilacs and PsycInfo databases were searched by two independent reviewers up to August 2018, without language restriction, including cross-sectional, case-control, and cohort studies in adults (18-65 years), of both genders. The quality of the studies was assessed using the Newcastle-Ottawa Scale instrument. The PRISMA standards were adopted for the conduct of this review, whose protocol is registered in PROSPERO, number CRD42018105248. RESULTS: The search resulted in 1,770 articles; however, a total of 5 articles were included in this review, whose designs were transversal. Quality scores ranged from 8 to 9 points. The association between depression, anthropometric parameters, and body image was found in all included studies, regardless of the different statistical methods employed. Women perceived their body larger than it really was by idealizing a lean body, whereas in men the perception of being underweight or dissatisfaction was observed by idealizing a larger body, both conditions were associated with the presence of depression or depressive symptoms and body mass index in the same time. CONCLUSION: Depression, anthropometric parameters and body image were associated. It is necessary to conduct other studies, especially longitudinal studies to elucidate the relationship among depression, weight, body image, and other associated factors.


RESUMO OBJETIVO: Avaliar a associação entre depressão, indicadores antropométricos e autoimagem corporal em adultos por meio de uma revisão sistemática da literatura. MÉTODOS: Foi realizada busca nas bases de dados Medline, Lilacs e PsycInfo por dois revisores independentes, até agosto de 2018, sem restrição de idioma, incluindo estudos de delineamento transversal, caso-controle e de coorte, avaliando adultos (18-65 anos), de ambos os sexos. A qualidade dos estudos foi aferida por meio do instrumento Newcastle-Ottawa Scale. Esta revisão sistemática foi conduzida de acordo com as normas do Prisma e foi registrada no Prospero (CRD42018105248). RESULTADOS: A busca resultou em 1.770 artigos, dos quais cinco foram incluídos nesta revisão, todos de desenho transversal. Os escores de qualidade dos estudos variaram de 8 a 9 pontos, num total de 10. A associação entre depressão, medidas antropométricas e autoimagem corporal foi encontrada em todos os estudos incluídos, independentemente dos diferentes métodos estatísticos empregados. No geral, as mulheres percebiam o seu corpo maior do que realmente era ou estavam insatisfeitas por desejarem ter um corpo mais magro, enquanto que, entre os homens, a percepção de estar abaixo do peso ou a insatisfação com a imagem corporal foram observadas, principalmente, por desejarem ter um corpo maior. Tanto a percepção distorcida ou a insatisfação com a imagem corporal se mostraram associadas à depressão e ao índice de massa corporal conjuntamente. CONCLUSÃO: Depressão, indicadores antropométricos e autoimagem corporal se mostraram associadas. Destaca-se a necessidade da condução de outros estudos, especialmente de desenho longitudinal, para maior elucidação desta relação.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Body Image/psychology , Anthropometry , Depression/psychology , Obesity/psychology , Body Mass Index
12.
Rev. baiana saúde pública ; 43(3): 627-640, 20190303.
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1253055

ABSTRACT

Este estudo analisa as causas da mortalidade e a distribuição espacial dos óbitos ocorridos por doença falciforme (DF) no estado do Espírito Santo (ES), Brasil, entre os nascidos vivos (NV) durante o período de 2001 a 2013. Trata-se de um estudo epidemiológico de análise de dados secundários, extraídos do Sistema de Informação de Mortalidade (SIM), do Programa de Triagem Neonatal do ES (PTN-ES) e do Sistema de Informação sobre Nascidos Vivos (SINASC). No período, foram registrados 649.187 NV, dos quais 86,3% foram testados pelo PTN. Dentre esses, 339 foram positivos para DF, com um coeficiente de incidência de 60,5/100 mil NV. Desses, 59,3% apresentaram genótipo HbFS, e 29,2% HbFSC. Foram identificados 31 óbitos no SIM, sendo 83,9% por DF e agravos relacionados e 16,1% sem DF declarada como causa de morte, porém ocorridos em crianças que haviam sido diagnosticadas com DF pelo PTN. A taxa de mortalidade total por DF foi de 4,8/100 mil NV, sendo 4,6 vezes maior entre as crianças não testadas pelo PTN em comparação àquelas que foram testadas, com taxas de 14,6/100 mil e 3,2/100 mil, respectivamente. Os maiores índices de óbito foram registrados nas áreas metropolitanas e litorânea do estado, sendo 64,5% do sexo masculino e 58,1% com idade entre 1 e 5 anos. Apesar da cobertura do PTN-ES estar acima da média nacional, houve uma lacuna de cerca de 14% na triagem dos NV, com taxas mais elevadas de óbito entre as crianças que não foram testadas. Tais achados enfatizam a importância da triagem neonatal para melhor sobrevida dos afetados pela DF.


This epidemiological study analyzes the causes and statistics of deaths for sickle cell disease (SCD) among live births (LB) in the state of Espírito Santo, Brazil, between 2001 and 2013. The study examined secondary data from the Brazilian Information Systems of Mortality (SIM), the Neonatal Screening Program of Espírito Santo (PTN/ES) and the Live Birth Information System (SINASC). The database recorded 649.187 live births, from which 86.3% were tested by PTN. Among the infants tested, 339 were positive for SCD, accounting for 60.5/100.000 live births. Amid this number, 59.3% presented genotype HbFS and 29.2% HbFSC. 31 deaths were identified at SIM, 83.9% due to SCD and 16.1% were not considered SCD, although they had been diagnosed with SCD by PTN. The total mortality rate due to SCD was of 4.8/100.000 infants, which is 6 times higher among children not tested by PTN when compared with those who were tested, with rates of 14.6/100.000 and 3.2/100.000, respectively. The highest incidences of mortality were recorded in the metropolitan and coast areas of the state, where 64.5% were boys and 58.1% were aged 1 to 5. Although PTN/ES coverage is considered greater than the national average, a gap of about 14% was found in the SCD screening, with a higher mortality rate amid children not tested. Such findings emphasize the importance of neonatal screening to improve the survival of those affected by SCD.


El presente estudio analiza las causas de la mortalidad y la distribución espacial de las muertes ocurridas por enfermedad falciforme en el estado de Espírito Santo (ES) entre los nacidos vivos (NV) durante el período 2001 a 2013. Este es un estudio epidemiológico de análisis de datos secundarios extraídos del Sistema de Información de Mortalidad (SIM), del Programa de Clasificación Neonatal del ES (PTN/ES) y del Sistema de Información sobre Nacidos Vivos (SINASC). Se registraron en el período 649.187 NV, de los cuales el 86,3% fue probado por el PTN. De estos, 339 fueron positivos para DF, con un coeficiente de incidencia de 60,5/100 mil NV. Entre ellos, el 59,3% presentó genotipo HbFS y el 29,2% HbFSC. Se identificó 31 muertes en el SIM, siendo un 83,9% por DF y agravios relacionados y un 16,1% sin DF declarada como causa de muerte, pero ocurridos en niños que habían sido diagnosticados con DF por el PTN. La tasa de mortalidad total por DF fue de 4,8/100 mil NV, siendo 4,6 veces mayor entre los niños no probados por el PTN en comparación a aquellos que fueron probados, con tasas de 14,6/100 mil y 3,2/100 mil, respectivamente. Los mayores índices de defunción fueron registrados en las áreas metropolitanas y litorales del estado, siendo el 64,5% del sexo masculino y el 58,1% con edad entre 1 y 5 años. Aunque la cobertura del PTN/ES está por encima de la media nacional, hubo una laguna de alrededor del 14% en la clasificación de los NV, con tasas más altas de defunción entre los niños que no se probaron. Estos hallazgos enfatizan la importancia del tamizaje neonatal para una mejor sobrevida de los afectados por la DF.


Subject(s)
Humans , Child , Information Systems , Epidemiologic Studies , Child , Mortality , Anemia, Sickle Cell
13.
Cad. Saúde Pública (Online) ; 35(5): e00093718, 2019. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1001665

ABSTRACT

Resumo: O objetivo foi avaliar o efeito da exposição e do tempo de exposição ao aleitamento materno na ocorrência de transtornos mentais comuns (TMC) entre adolescentes escolares brasileiros. Este trabalho analisou dados do Estudo de Riscos Cardiovasculares em Adolescentes (ERICA), avaliando aqueles que tiveram o questionário referente ao aleitamento materno respondido pelos pais ou responsáveis. A presença de TMC foi identificada pelo General Health Questionnaire, versão 12 itens (GHQ-12), considerando-se dois pontos de corte (escores ≥ 3 e ≥ 5). As associações foram testadas em análises bivariadas e por meio de modelos de regressão logística múltipla, com ajustes por variáveis potenciais de confusão. Dentre os 41.723 adolescentes avaliados, a maioria foi composta por estudantes do sexo feminino (54,6%), que tinham idades entre 12 e 15 anos (71%), estudavam em escolas públicas (83,1%), residiam na Região Sudeste (51,9%) e eram das classes econômicas B (53,8%) e C (34,1%). Cerca de metade das mães dos adolescentes não tinha o ensino médio completo (51,7%). O grupo de adolescentes com mais de seis meses de aleitamento materno (51,8%) apresentou uma menor prevalência de TMC para os dois pontos de corte do GHQ-12 avaliados, quando comparado com o grupo que não recebeu aleitamento materno ou que o recebeu por período ≤ 1 mês (RI = 0,82; IC95%:0,69-0,97 e RI = 0,74; IC95%: 0,59-0,91 para 3 e 5 pontos, respectivamente). O aleitamento materno prolongado parece desempenhar um papel protetor para a ocorrência de TMC na adolescência.


Abstract: This article sought to evaluate the effect of exposure, and exposure time, to breastfeeding on the occurrence of common mental disorders (CMD) among Brazilian adolescents enrolled in school. This study analyzed data from the Study of Cardiovascular Risk in Adolescents (ERICA), evaluating those whose questionnaire regarding breastfeeding had been filled out by parents or guardians. The presence of CMD was identified using the General Health Questionnaire, version 12 items (GHQ-12), and we considered two cutoff points (scores ≥ 3 and ≥ 5). We tested the associations in bivariate analyses and through multiple logistical regression models, adjusting for potential confounding variables. Of the 41,723 adolescents we evaluated, most were students of the female sex (54.6%), aged between 12 and 15 years (71%), attended public schools (83.1%), resided in the Southeastern region (51.9%) and belonged to the economic classes B (53.8%) and C (34.1%). Around half of the adolescents' mothers had not completed their secondary education (51.7%). The group of adolescents who were breastfed for more than six months (51.8%) had a lower CMD prevalence for both GHQ-12 cutoff points, when compared with the group who were not breastfed or who were breastfed for ≤ 1 month (IR = 0.82; 95%CI: 0.69-0.97 and IR = 0.74; 95%CI: 0.59-0.91 for 3 and 5 points, respectively). Prolonged breastfeeding seems to play a protective role on the occurrence of CMD in adolescence.


Resumen: El objetivo fue evaluar el efecto de la exposición y del tiempo de exposición a la lactancia materna en la ocurrencia de trastornos mentales comunes (TMC) entre adolescentes escolares brasileñas. Este trabajo analizó datos del Estudio de Riesgos Cardiovasculares en Adolescentes (ERICA), evaluando aquellos, cuyo cuestionario -referente a la lactancia materna- había sido respondido por los padres o responsables legales. La presencia de TMC fue identificada por el General Health Questionnaire, versión 12 ítems (GHQ-12), considerándose dos puntos de corte (puntuaciones ≥ 3 y ≥ 5). Las asociaciones fueron probadas en análisis bivariados, y a través de modelos de regresión logística múltiple, con ajustes por variables potenciales de confusión. Entre los 41.723 adolescentes evaluados, la mayoría estuvo compuesta por estudiantes que eran del sexo femenino (54,6%), que tenían una edad entre 12 y 15 años (71%), estudiaban en escuelas públicas (83,1%), residían en la región Sudeste (51,9%) y eran de las clases económicas B (53,8%) y C (34,1%). Cerca de la mitad de las madres de los adolescentes no contaba con la enseñanza media completa (51,7%). El grupo de adolescentes con más de seis meses de lactancia materna (51,8%) presentó una menor prevalencia de TMC para los dos puntos de corte del GHQ-12 evaluados, cuando se comparan con el grupo que no recibió lactancia materna o que la recibió durante un período ≤ 1 mes (RI = 0,82; IC95%: 0,69-0,97 y RI = 0,74 y IC95%: 0,59-0,91 para 3 y 5 puntos, respectivamente). La lactancia materna prolongada parece desempeñar un papel protector para la ocurrencia de TMC en la adolescencia.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Child , Adolescent , Breast Feeding/statistics & numerical data , Mental Disorders/prevention & control , Anxiety Disorders/etiology , Anxiety Disorders/prevention & control , Socioeconomic Factors , Time Factors , Brazil/epidemiology , Prevalence , Surveys and Questionnaires , Adolescent Health , Depressive Disorder/etiology , Depressive Disorder/prevention & control , Mental Disorders/etiology , Mental Disorders/epidemiology
14.
Cad. Saúde Pública (Online) ; 35(6): e00065618, 2019. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1011698

ABSTRACT

Os objetivos deste artigo são: (i) comparar medidas autorrelatadas de peso e estatura com medidas aferidas; (ii) avaliar o impacto dessas discrepâncias sobre o índice de massa corporal (IMC) e as prevalências de sobrepeso e obesidade; e (iii) aplicar modelos de correção das medidas autorrelatadas e avaliar o grau de melhoria das medidas corrigidas produzidas pelo uso desses modelos. Realizou-se estudo transversal, com avaliação de 4.151 adultos (18 a 60 anos) participantes do Estudo Epidemiológico dos Transtornos Mentais São Paulo Megacity. Foram propostos e testados modelos de regressão linear estratificados por sexo, para a correção das medidas autorrelatadas. Para avaliar a concordância, usou-se o coeficiente de correlação intraclasse para as medidas aferidas, medidas autorrelatadas e medidas corrigidas, bem como o coeficiente kappa para as categorias de classificação do IMC. O peso autorrelatado e o IMC resultantes foram subestimados, ao passo que a estatura foi superestimada, comparados às medidas aferidas. Com todos os modelos de correção, as medidas corrigidas tornaram-se mais próximas às medidas aferidas. As prevalências de excesso de peso, quando calculadas a partir das medidas autorrelatadas, estavam subestimadas em 24% em homens e 28% em mulheres. Com as correções, a subestimativa diminuiu para 8% e 10%, respectivamente. Identificou-se concordância moderada para as medidas autorrelatadas e concordância substancial para as medidas corrigidas, quando comparadas às medidas reais. O uso de equações de correção para dados autorrelatados mostrou-se um método útil para produzir estimativas mais fidedignas da prevalência de excesso de peso e obesidade na população geral, geralmente estimadas a partir de medidas de peso e estatura autorrelatadas nos inquéritos populacionais.


The study's objectives: compare self-report measures of weight and height with direct measures; assess the impact of these discrepancies on body mass index (BMI) and prevalence of overweight and obesity; and apply correction models to the self-report measures and assess the degree of improvement in the corrected measures produced with the use of these models. A cross-sectional study was performed, assessing 4,151 adults (18 to 60 years) participating in the São Paulo Megacity Epidemiological Study. Linear regression models stratified by sex were proposed for correction of self-reported measures. Agreement was assessed with the intraclass correlation coefficient for the direct measures, self-report measures, and corrected measures, and kappa coefficient for BMI classification categories. Self-reported weight and the resulting BMI were underestimated, while height was overestimated, compared to direct measures. With all the correction models, the corrected measures were closer to the direct measures. Prevalence rates for excess weight, calculated by self-report measures, were underestimated by 24% in men and by 28% in women; with corrections, the underestimation decreased to 8% and 10%, respectively. The results showed moderate agreement for self-report measures and substantial agreement for corrected measures compared to direct measures. The use of correction equations for self-report data proved to be a useful method for producing more trustworthy estimates of prevalence of overweight and obesity in the general population, usually estimated from self-report measures of weight and height in population surveys.


Los objetivos fueron: comparar medidas autoinformadas de peso y estatura con medidas evaluadas; evaluar el impacto de estas discrepancias sobre el índice de masa corporal (IMC) y las prevalencias de sobrepeso y obesidad; y aplicar modelos de corrección de las medidas autoinformadas y evaluar el grado de mejoría de las medidas corregidas, producidas por el uso de esos modelos. Se realizó un estudio transversal evaluando a 4.151 adultos (18 a 60 años), participantes en el Estudio Epidemiológico São Paulo Megacity. Se propusieron y probaron modelos de regresión lineal estratificados por sexo para la corrección de las medidas autoinformadas. Para evaluar la concordancia, se usó el coeficiente de correlación intraclase para las medidas evaluadas, medidas autoinformadas y medidas corregidas, y el coeficiente kappa para las categorías de clasificación del IMC. El peso autoinformado y el IMC resultantes fueron subestimados mientras la estatura fue sobrestimada, comparados con las medidas evaluadas. Con todos los modelos de corrección, las medidas corregidas se convirtieron en más cercanas a las medidas evaluadas. Las prevalencias de exceso de peso, cuando se calculan a partir de las medidas autoinformadas, estaban subestimadas en un 24% en hombres y un 28% en las mujeres; con las correcciones, la infravaloración disminuyó a un 8% y un 10%, respectivamente. Se identificó una concordancia moderada para las medidas autoinformadas y una concordancia sustancial para las medidas corregidas, cuando se compararon con las medidas reales. El uso de ecuaciones de corrección para dados autoinformados se mostró un método útil para producir estimaciones más fidedignas de la prevalencia de exceso de peso y obesidad en la población general, generalmente estimadas a partir de medidas de peso y estatura autoinformadas en las encuestas poblacionales.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adolescent , Adult , Middle Aged , Young Adult , Body Weights and Measures/methods , Overweight/diagnosis , Obesity/diagnosis , Body Height , Body Weight , Algorithms , Brazil/epidemiology , Body Mass Index , Epidemiologic Methods , Overweight/epidemiology , Obesity/epidemiology
15.
Rev. bras. ativ. fís. saúde ; 23: 1-8, fev.-ago. 2018. tab, fig
Article in English | LILACS | ID: biblio-1026276

ABSTRACT

The main objective was to identify the prevalence and factors associated with sedentary behavior (SB). The study comprising a total of 13,765 individuals of both sexes participating in the Longitu-dinal Study of Adult Health (ELSA-Brasil) assessed in the second wave (2012-2014). The SB was measured using questions related to sitting time during the week and weekend. The associated factors were assessed by face-to-face interviews, with blocks of questionnaires and anthropometric meas-urements. A hierarchical ecological model was built with all possible factors associated with SB: so-ciodemographic environment (age and level of education; economic status); behavioral environment (leisure time physical activity, commuting physical activity, beer consumption, current smoking); and biological environment (overweight, obesity and abdominal obesity). Crude and adjusted odds ratios (ORs) and 95% confidence intervals (95% CIs) were estimated using logistic regression. Among men and women, higher education, current smoking and abdominal obesity were positively associated with SB, while being over 51 years old and being physically active were negatively associated with SB. The proposed ecological model explains the SB through the sociodemographic, behavioral and biological environment


O objetivo principal do estudo foi identificar a prevalência e fatores associados ao comportamento sedentário (CS). O estudo compreendeu um total de 13.765 indivíduos de ambos os sexos participantes do Estudo Lon-gitudinal de Saúde do Adulto (ELSA-Brasil) avaliados na segunda onda (2012-2014). O CS foi medido usando questões relacionadas ao tempo sentado durante a semana e o final de semana. Os fatores associados foram avaliados por meio de entrevistas face a face com blocos de questionários e medidas antropométricas. Um modelo ecológico hierárquico foi construído com todos os possíveis fatores associados ao CS: ambiente so-ciodemográfico (idade e nível de instrução; situação econômica); ambiente comportamental (atividade física no tempo livre, atividade física de deslocamento, consumo de cerveja, tabagismo atual); e ambiente biológico (sobrepeso, obesidade e obesidade abdominal). Odds ratios (OR) brutos e ajustados e intervalos de confiança de 95% (95% ICs) foram estimados usando regressão logística. Entre homens e mulheres, a maior escolari-dade, o tabagismo atual e a obesidade abdominal foram positivamente associados ao CS, enquanto que ter mais de 51 anos e ser fisicamente ativo estavam associados negativamente ao CS. O modelo ecológico proposto explica o CS por meio do ambiente sociodemográfico, comportamental e biológico


Subject(s)
Epidemiology , Adult , Sedentary Behavior
16.
Cad. Saúde Pública (Online) ; 34(5): e00024317, 2018. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-952388

ABSTRACT

Very little is known about the association between objective indicators of socioeconomic position in childhood and adolescence and low subjective social status in adult life, after adjusting for adult socioeconomic position. We used baseline data (2008-2010) from the Brazilian Longitudinal Study of Adult Health (ELSA-Brasil), a multicenter cohort study of 15,105 civil servants from six Brazilian states. Subjective social status was measured using the The MacArthur Scale of Subjective Social Status, which represents social hierarchy in the form of a 10-rung ladder with the top rung representing the highest subjective social status. Participants who chose the bottom four rungs in the ladder were assigned to the low subjective social status category. The following socioeconomic position indicators were investigated: childhood (maternal education), adolescence (occupational social class of the household head; participant's occupational social class of first job; nature of occupation of household head; participant's nature of occupation of first job), and adulthood (participant's occupational social class, nature of occupation and education). The associations between low subjective social status and socioeconomic position were determined using multiple logistic regression, after adjusting for sociodemographic factors and socioeconomic position indicators from other stages of life. After adjustments, low socioeconomic position in childhood, adolescence and adulthood remained significantly associated with low subjective social status in adulthood with dose-response gradients. The magnitude of these associations was stronger for intra-individual than for intergenerational socioeconomic positions. Results suggest that subjective social status in adulthood is the result of a complex developmental process of acquiring socioeconomic self-perception, which is intrinsic to subjective social status and includes current and past, individual and family household experiences.


Pouco se sabe sobre a associação entre indicadores de posição socioeconômica na infância e adolescência e baixo status social subjetivo na idade adulta, depois de ajustar para posição socioeconômica na idade adulta. Usamos dados de linha de base (2008-2010) do Estudo Longitudinal de Saúde do Adulto (ELSA-Brasil), um estudo de coorte multicêntrico de 15.105 servidores públicos de seis estados brasileiros. O status social subjetivo foi medido com a Escala de MacArthur do Status Social Subjetivo, que representa a hierarquia social como uma escada de 10 degraus, onde o degrau mais alto representa o status social subjetivo mais alto. Os participantes que escolheram os quatro degraus inferiores foram alocados à categoria de status social subjetivo baixo. Foram investigados os seguintes indicadores de posição socioeconômica: infância (escolaridade materna), adolescência (classe social ocupacional do chefe de família; classe social ocupacional do participante no primeiro emprego; natureza da ocupação do chefe de família; natureza da ocupação do participante no primeiro emprego) e vida adulta (classe social ocupacional, natureza da ocupação e escolaridade do participante). A regressão logística múltipla foi usada para estimar as associações entre status social subjetivo baixo e posição socioeconômica, depois de ajustar para fatores sociodemográficos e indicadores de posição socioeconômica em outras fases da vida. Depois dos ajustes, os indicadores de posição socioeconômica baixa na infância, adolescência e idade adulta permaneceram associados significativamente com status social subjetivo baixo na idade adulta, com gradientes dose-resposta. A magnitude dessas associações foi maior para a posição socioeconômica intra-indivíduo do que para a posição socioeconômica intergeracional. Os achados indicam que o status social subjetivo na idade adulta resulta de um processo complexo de desenvolvimento da auto-percepção socioeconômica, intrínseco ao status social subjetivo e que inclui experiências atuais e passadas, individuais e familiares.


Se sabe muy poco sobre la asociación entre los indicadores objetivos de la posición socioeconómica durante la infancia y adolescencia y el bajo estatus social subjetivo en la etapa adulta, después de ajustar por la posición socioeconómica para adultos. Se usaron datos de la línea de base (2008-2010) del Estudio Longitudinal de Salud en Adultos (ELSA-Brasil), un estudio de cohorte multicéntrico con 15.105 empleados públicos, procedentes de seis estados brasileños. El estatus social subjetivo se midió usando la Escala de MacArthur del Estatus Social Subjetivo, que representa la jerarquía social como una escalera con 10 peldaños, donde el peldaño superior representa el estatus social subjetivo más alto. Los participantes que eligieron los cuatro escalones inferiores de la escalera fueron asignados a la categoría baja de estatus social subjetivo. Se investigaron los siguientes indicadores del contexto socioeconómico: infancia (educación materna), adolescencia (clase social ocupacional del cabeza de familia; la clase social ocupacional del primer trabajo de los participantes; naturaleza de la ocupación del cabeza de familia; naturaleza de la ocupación del primer trabajo de los participantes), y etapa adulta (clase social ocupacional de los participantes, naturaleza de la ocupación y educación). Las asociaciones entre un bajo estatus social subjetivo y el contexto socioeconómico se determinaron usando regresión múltiple logística, tras ajustarla para factores sociodemográficos e indicadores de la posición socioeconómica de otras fases de la vida. Tras los ajustes, un bajo contexto socioeconómico en la infancia, adolescencia y etapa adulta permaneció significativamente asociado con un bajo estatus social subjetivo en la etapa adulta con gradientes dosis-respuesta. La magnitud de estas asociaciones fue más fuerte para posición socioeconómico intra-individual que para el intergeneracional. Los resultados sugieren que el estatus social subjetivo en la etapa adulta es el resultado de un complejo proceso de desarrollo, donde se adquiere una autopercepción socioeconómica, que es intrínseca al estatus social subjetivo e incluye presente y pasado, así como experiencias individuales y familiares en el hogar.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Middle Aged , Aged , Aged, 80 and over , Social Class , Health Status , Life Cycle Stages , Occupations , Socioeconomic Factors , Health Behavior , Logistic Models , Educational Status
17.
Cad. Saúde Pública (Online) ; 33(9): e00154116, 2017. tab
Article in English | LILACS | ID: biblio-889759

ABSTRACT

Abstract: Mental disorders are associated with employment status as significant predictors and as consequences of unemployment and early retirement. This study describes the estimates and associations of 12-month DSM-IV prevalence rates of mental disorders and use of health services with employment status by gender in the São Paulo Metropolitan Area, Brazil. Data from the São Paulo Megacity Mental Health Survey was analyzed (n = 5,037). This is a population-based study assessing the prevalence and determinants of mental disorders among adults, using the Composite International Diagnostic Interview. The associations were estimated by odds ratios obtained through binomial and multinomial logistic regression. This study demonstrates that having mental disorders, especially mood disorders, is associated with being inactive or unemployed among men and inactive among women, but only having a substance use disorder is associated with being unemployed among women. Among those with mental disorders, seeking health care services is less frequent within unemployed.


Resumo: Os transtornos mentais estão associados à situação laboral enquanto preditores significativos e consequências do desemprego e da aposentadoria precoce. Este estudo estima as taxas de prevalência de transtornos mentais nos últimos 12 meses de acordo com o DSM-IV, além do uso de serviços de saúde e as associações com situação laboral de acordo com gênero na Região Metropolitana de São Paulo, Brasil. Foram analisados dados do São Paulo Megacity Mental Health Survey (n = 5.037), um estudo populacional que avalia a prevalência e determinantes dos transtornos mentais entre adultos, usando a Composite International Diagnostic Interview. As associações foram estimadas através de razões de prevalência, obtidas por regressão logística binomial e multinomial. O estudo mostra que os transtornos mentais, especialmente transtornos de humor estão associados à inatividade ou ao desemprego entre os homens e à inatividade entre as mulheres, com exceção aos transtornos devido ao uso de substâncias psicoativas que também estão associados ao desemprego em as mulheres. Entre os portadores de transtornos mentais, a busca de serviços de saúde é menos frequente entre os desempregados.


Resumen: Los trastornos mentales están asociados a la situación laboral, como predictores significativos por las consecuencias que provocan el desempleo y la jubilación precoz. Este estudio estima las tasas de prevalencia de trastornos mentales en 12 meses, de acuerdo con el DSM-IV, además del uso de servicios de salud y las asociaciones existentes con la situación laboral, de acuerdo con el género en el área metropolitana de São Paulo, Brasil. Se analizaron los datos del São Paulo Megacity Mental Health Survey (n = 5.037), un estudio poblacional que evalúa la prevalencia y determinantes de los trastornos mentales entre adultos, usando la Composite International Diagnostic Interview. Las asociaciones se estimaron con razones de prevalencia, obtenidas por la regresión logística binomial y multinomial. El estudio muestra que los trastornos mentales, especialmente los trastornos de humor, están asociados a la inactividad o al desempleo en hombres y a la inactividad en mujeres, pero que sólo el trastorno de consumo de sustancias está asociado al desempleo en mujeres. Entre los portadores de trastornos mentales, la búsqueda de servicios de salud es menos frecuente entre los desempleados.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adolescent , Adult , Aged , Young Adult , Employment/statistics & numerical data , Mental Disorders/epidemiology , Urban Population , Brazil/epidemiology , Sex Factors , Prevalence , Health Surveys , Health Services/statistics & numerical data , Middle Aged
18.
Article in English | LILACS | ID: biblio-903239

ABSTRACT

ABSTRACT OBJECTIVE To identify the prevalence of 12-month self-reported pain and chronic pain in a general population and to describe their clinical profile to assess if chronic pain is associated with 12-month mental disorders. METHODS The data used comes from the São Paulo Megacity Mental Health Survey, a population-based study assessing adult (≥ 18 years) residents of the São Paulo metropolitan area, Brazil. We have assessed the respondents (n = 5,037) using the Composite International Diagnostic Interview (CIDI 3.0), with a global response rate of 81.3%. Descriptive analyses have been performed, and crude and adjusted odds ratios (OR) have been calculated with logistic and multinomial regression and presented with respective 95% confidence intervals (95%CI). RESULTS The prevalence of pain and chronic pain in the past 12 months were 52.6% (95%CI 50.3-54.8) and 31.0% (95%CI 29.2-32.7), respectively. Joints (16.5%, 95%CI 15.4-17.5) and back or neck (15.5%, 95%CI 14.2-16.9) were the most frequently reported anatomical sites of chronic pain. On a 10-point analogue scale, the mean intensity of the worst pain was 7.7 (95%CI 7.4-7.8), and the mean average pain was 5.5 (95%CI 5.2-5.6); the mean treatment response was 6.3 (95%CI 6.0-6.6). Mean pain duration was 16.1 (95%CI 15.6-17.0) days a month and 132 (95%CI 126-144) minutes a day. Chronic pain was associated with 12-month DSM-IV mental disorders (OR = 2.7, 95%CI 2.3-3.3), anxiety disorders (OR = 2.1, 95%CI 1.9-3.0), and mood disorders (OR = 3.3, 95%CI 2.4-4.1). CONCLUSIONS A high prevalence of chronic pain in multiple sites is observed among the general adult population, and associations between chronic pain and mental disorders are frequent.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adolescent , Adult , Aged , Young Adult , Chronic Pain/psychology , Chronic Pain/epidemiology , Mental Disorders/epidemiology , Socioeconomic Factors , Brazil/epidemiology , Comorbidity , Sex Factors , Prevalence , Self Report , Middle Aged
19.
Rev. saúde pública ; 49: 1-12, 27/02/2015. tab
Article in English | LILACS | ID: lil-742288

ABSTRACT

OBJECTIVE To evaluate the individual and contextual determinants of the use of health care services in the metropolitan region of Sao Paulo. METHODS Data from the Sao Paulo Megacity study – the Brazilian version of the World Mental Health Survey multicenter study – were used. A total of 3,588 adults living in 69 neighborhoods in the metropolitan region of Sao Paulo, SP, Southeastern Brazil, including 38 municipalities and 31 neighboring districts, were selected using multistratified sampling of the non-institutionalized population. Multilevel Bayesian logistic models were adjusted to identify the individual and contextual determinants of the use of health care services in the past 12 months and presence of a regular physician for routine care. RESULTS The contextual characteristics of the place of residence (income inequality, violence, and median income) showed no significant correlation (p > 0.05) with the use of health care services or with the presence of a regular physician for routine care. The only exception was the negative correlation between living in areas with high income inequality and presence of a regular physician (OR: 0.77; 95%CI 0.60;0.99) after controlling for individual characteristics. The study revealed a strong and consistent correlation between individual characteristics (mainly education and possession of health insurance), use of health care services, and presence of a regular physician. Presence of chronic and mental illnesses was strongly correlated with the use of health care services in the past year (regardless of the individual characteristics) but not with the presence of a regular physician. CONCLUSIONS Individual characteristics including higher education and possession of health insurance were important determinants of the use of health care services in the metropolitan area of Sao Paulo. A better understanding of these determinants is essential for the development of public policies ...


OBJETIVO Analisar os determinantes individuais e contextuais do uso de serviços de saúde na Região Metropolitana de São Paulo. MÉTODOS Foram utilizados os dados do estudo São Paulo Megacity, a versão brasileira da pesquisa multicêntrica World Mental Health Survey. Foram analisados 3.588 indivíduos adultos residentes em 69 áreas da Região Metropolitana de São Paulo, SP (38 municípios adjacentes e 31 subprefeituras do município de São Paulo), selecionados por meio de amostragem multiestratificada da população não institucionalizada. Foram ajustados modelos multinível logísticos Bayesianos para identificar os determinantes individuais e contextuais do uso de serviços de saúde nos últimos 12 meses e a presença de médico de referência para cuidados de rotina. RESULTADOS As características contextuais do local de residência (desigualdade de renda, violência e renda mediana) não apresentaram associação significativa (p > 0,05) com o uso de serviços ou com a presença de médico de referência para cuidados de rotina. A única exceção foi a associação negativa entre residir em uma área com alta desigualdade de renda e a presença de médico de referência (OR 0,77; IC95% 0,60;0,99) após controle das características individuais. O estudo apontou uma forte e consistente associação entre algumas características individuais (principalmente escolaridade e presença de plano de saúde) com o uso de serviços de saúde e ter médico de referência. A presença de doenças crônicas e mentais associou-se fortemente com o uso de serviços no último ano (independentemente de características individuais), mas não com a presença de médico de referência. CONCLUSÕES Características individuais como maior escolaridade e ter plano de saúde foram determinantes importantes do uso de serviços de saúde na Região Metropolitana de São Paulo. A melhor compreensão desses determinantes é necessária para o desenvolvimento de políticas públicas que permitam o uso equitativo dos serviços ...


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adolescent , Adult , Middle Aged , Young Adult , Health Services , Socioeconomic Factors , Brazil , Residence Characteristics/statistics & numerical data , Bayes Theorem , Health Services Accessibility , National Health Programs
20.
Clinics ; 68(11): 1392-1399, 1jan. 2013. tab
Article in English | LILACS | ID: lil-690632

ABSTRACT

OBJECTIVES: To investigate the relative importance of common physical and mental disorders with regard to the number of days out-of-role (DOR; number of days for which a person is completely unable to work or carry out normal activities because of health problems) in a population-based sample of adults in the São Paulo Metropolitan Area, Brazil. METHODS: The São Paulo Megacity Mental Health Survey was administered during face-to-face interviews with 2,942 adult household residents. The presence of 8 chronic physical disorders and 3 classes of mental disorders (mood, anxiety, and substance use disorders) was assessed for the previous year along with the number of days in the previous month for which each respondent was completely unable to work or carry out normal daily activities due to health problems. Using multiple regression analysis, we examined the associations of the disorders and their comorbidities with the number of days out-of-role while controlling for socio-demographic variables. Both individual-level and population-level associations were assessed. RESULTS: A total of 13.1% of the respondents reported 1 or more days out-of-role in the previous month, with an annual median of 41.4 days out-of-role. The disorders considered in this study accounted for 71.7% of all DOR; the disorders that caused the greatest number of DOR at the individual-level were digestive (22.6), mood (19.9), substance use (15.0), chronic pain (16.5), and anxiety (14.0) disorders. The disorders associated with the highest population-attributable DOR were chronic pain (35.2%), mood (16.5%), and anxiety (15.0%) disorders. CONCLUSIONS: Because pain, anxiety, and mood disorders have high effects at both the individual and societal levels, targeted interventions to reduce the impairments associated with these disorders have the highest potential to reduce the societal burdens of chronic illness in the São Paulo Metropolitan Area. .


Subject(s)
Adolescent , Adult , Female , Humans , Male , Young Adult , Absenteeism , Activities of Daily Living , Health Surveys/statistics & numerical data , Mental Disorders/epidemiology , Brazil/epidemiology , Comorbidity , Chronic Pain/epidemiology , Mental Health/statistics & numerical data , Prevalence , Socioeconomic Factors , Time Factors , Urban Population/statistics & numerical data , World Health Organization
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL